Aqui sentada neste banco de jardim vejo um mundo cinzento e triste.
Triste como que a imaginar que o fim está próximo.
Olho o mundo com os meus olhos marejados de lágrimas que teimam em escorrer pelo meu rosto. Terá sido uma partida da vida? Uma rasteira ou uma lição?
Mas não fico à espera da resposta, levanto-me, ergo a cabeça e caminho pelo mundo ao invés de ver o mundo a passar por mim.
Agora o mundo ganhou cor, alegria, forma e as flores cheiro.
É para este mundo alegre que eu caminho onde existe um lugar aconchegante, onde tenho dois braços à minha espera, onde sei que irei ser feliz.
A este lugar chamo “meu”, a este lugar chamo casa.
Triste como que a imaginar que o fim está próximo.
Olho o mundo com os meus olhos marejados de lágrimas que teimam em escorrer pelo meu rosto. Terá sido uma partida da vida? Uma rasteira ou uma lição?
Mas não fico à espera da resposta, levanto-me, ergo a cabeça e caminho pelo mundo ao invés de ver o mundo a passar por mim.
Agora o mundo ganhou cor, alegria, forma e as flores cheiro.
É para este mundo alegre que eu caminho onde existe um lugar aconchegante, onde tenho dois braços à minha espera, onde sei que irei ser feliz.
A este lugar chamo “meu”, a este lugar chamo casa.
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